"Cegueira em Diabetes " Retinopatia diabética

Retinopatia diabética

Retinopatia diabética
 

diabetes

A retinopatia diabética é a principal forma de cegueira irreversível no Brasil. Ela é
assintomática nas suas fases iniciais, mas evolui ao longo do tempo, acometendo a maioria
dos portadores de diabetes após 20 anos de doença. Os fatores de risco são semelhantes
aos descritos para doença macrovascular, embora para complicações microvasculares, o
controle da glicemia assume importância maior. A presença de nefropatia e gravidez
também contribuem para sua evolução.
A presença de retinopatia é um marcador precoce de início das complicações
microvasculares e do risco de comprometimento renal. (na presença de retinopatia
deve-se avaliar e acompanhar sempre a função renal).
Para estabelecimento de prognóstico e indicação terapêutica, a retinopatia é
graduada em:
1: não-proliferativa: leve, moderada, severa e proliferativa.
2: Presença de edema macular clinicamente significativo.
A retinopatia não proliferativa nos graus severa, proliferativa e com edema macular
clinicamente significativo são as de maior risco para cegueira; o rastreamento tem como
objetivo o diagnóstico precoce para prevenção de cegueira através da fotocoagulação.
Para diagnosticar, rastrear e monitorar a retinopatia diabética assim como avaliar a
necessidade oportuna de fotocoagulação, deve-se solicitar o exame de mapeamento
de retina, que é feito por oftalmologista com um oftalmoscópio indireto e com pupila
dilatada; este exame permite a análise de todas as estruturas da retina, nervo óptico e
vítreo.
Um exame que vem mostrando alto grau de acuidade diagnóstica permitindo
detecção mais eficiente e ampliação do acesso é a retinografia digital, coletada localmente,
na rede básica, e classificada à distância por oftalmologista; sua implementação ainda é
pouco difundida no Brasil.
Retinopatia diabética
 
Na presença de exame normal, a reavaliação deve ser feita a cada 1-2 anos.
O controle agressivo da glicemia e da pressão arterial é medida comprovadamente
efetiva na redução da progressão da retinopatia diabética. Indivíduos com características
de alto risco (proliferativa, não-proliferativa severa e com edema macular) ou baixa na
acuidade visual devem ser encaminhados prontamente para acompanhamento em
centros oftalmológicos especializados.
O controle glicêmico e da pressão arterial são efetivos na prevenção e progressão
da retinopatia diabética.
 
 
 

 

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No Módulo 1 você vai aprender como ter este controle em suas mãos, compreendendo como funciona o sistema digestivo e como os alimentos influenciam a glicemia.  Vamos conversar sobre as metas terapêuticas, que são os valores de glicemia e hemoglobina glicada ideais para atingir o resultado que você e o seu médico esperam. Muitas pessoas não compreendem seu tratamento, apenas seguem ordens mecanicamente o que geram dúvidas, angústias e limitações.
No Módulo 2 conversaremos sobre os grupos específicos de alimentos, como: os carboidratos, as carnes, as gorduras e as frutas. Você será capacitado para decidir como comer e quanto comer, além de esclarecer várias dúvidas sobre estes alimentos tão presentes no nosso dia a dia.
Já no Módulo 3 vamos mostrar em detalhes o que realmente é verdade e o que é mito na alimentação do Diabetes. Você vai saber como os produtos diet podem ser uma armadilha para o controle da glicemia.

 

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Dores resolvidas:
- Não saber diagnosticar a Diabetes tipo 2 (DM2)
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Autor conceituado e altamente qualificado profissionalmente:
6 anos de medicina + 2 anos de pós-graduação em Medicina do Esporte + 2 anos de Residência Médica em Medicina de Família + Autor best-seller de e-books na área médica
>> Primeira publicação direcionada para outras áreas da saúde